No desenvolvimento de Ijuí, a produção de bebidas se destaca não apenas como prática econômica, mas também como importante atividade cultural exercida pelo colono imigrante, que trouxe para nossa região as tradições e costumes de sua região de origem. Percebe-se o predomínio do colono alemão na fabricação de cerveja e do colono italiano no ramo do vinho.
No início, a produção de bebidas era um ramo artesanal, havia uma grande quantidade de pequenas fábricas de vinho e cachaça. Os colonos utilizavam a produção de bebidas junto com a atividade agrícola, como forma de complemento da economia colonial. A mão-de-obra utilizada na produção era em geral a familiar, embora alguns, que contavam com grande áreas de cultivo de cana-de-açúcar, essencial para produção da aguardente utilizassem a barata mão-de-obra cabocla.
Com o tempo, a produção passou de uma economia de artesanato rural para uma fase de economia mais industrial. Destaca-se entre as indústrias da época a Cervejaria de Ernesto Werner, produtora das cervejas Stout e Modelo, água mineral e gasosas. Em 1940 a firma contava com cerca de 20 empregados, apresentando grande rotatividade entre eles. A maior parte da mão-de-obra era empregada no engarrafamento e lavagem de garrafas, função esta que contava com um tambor movido a energia elétrica.
No início, a produção de bebidas era um ramo artesanal, havia uma grande quantidade de pequenas fábricas de vinho e cachaça. Os colonos utilizavam a produção de bebidas junto com a atividade agrícola, como forma de complemento da economia colonial. A mão-de-obra utilizada na produção era em geral a familiar, embora alguns, que contavam com grande áreas de cultivo de cana-de-açúcar, essencial para produção da aguardente utilizassem a barata mão-de-obra cabocla.
Com o tempo, a produção passou de uma economia de artesanato rural para uma fase de economia mais industrial. Destaca-se entre as indústrias da época a Cervejaria de Ernesto Werner, produtora das cervejas Stout e Modelo, água mineral e gasosas. Em 1940 a firma contava com cerca de 20 empregados, apresentando grande rotatividade entre eles. A maior parte da mão-de-obra era empregada no engarrafamento e lavagem de garrafas, função esta que contava com um tambor movido a energia elétrica.
A década de 30 se destaca pelo surgimento da Cooperativa Ijuiense dos Produtores de Álcool e do consórcio profissional-cooperativa (vitivinícola). A criação destas associações de agricultores e produtores mostra o interesse destes em se organizar contra a concorrência dos produtos externos.
Achei interessante. A bebida tem um papel importante dentro dos processos de sociolização. Claro, que não estou falando dos excessos que levam a morte mas, de toda uma tradição que há em torno da bebida. Muito bom o texto
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